Com a evolução da internet, falar sobre segurança de dados vem se tornando muito mais importante do que era há muitos anos. Por isso, esse assunto se faz tão presente em diversas empresas, principalmente quando falamos sobre autenticação.
As empresas de tecnologia lidam com um volume de dados altíssimo e frequentemente ficamos sabendo de problemas relacionados à segurança desses dados, desde empresas de pequeno porte a empresas de grande porte e renome.
Assim, junto com a evolução da tecnologia, estão surgindo novos protocolos de segurança e autenticação para garantir que esses dados estejam seguros e não sejam violados.
Neste artigo, vamos entender melhor como o MFA (Multi-Factor Authentication) funciona e porque as empresas têm optado por esse caminho.
Na tradução literal, Multi-Factor Authentication ou Autenticação Multifator, significa “uso de dois ou mais fatores para a verificação de autenticidade”. Na prática, o MFA é um processo de login que utiliza duas ou mais etapas para atestar a identidade do usuário ao acessar um sistema, informação, aplicativo ou documento.
Geralmente, quando você realiza um processo de login, é necessário logar com uma informação (na maioria dos casos, usuário e senha), autenticando o acesso com apenas um fator.
Hoje em dia, na maior parte dos sistemas, sejam físicos como os caixas do banco ou virtuais, como as redes sociais e outras plataformas no universo da internet, já são utilizadas duas etapas ou mais de autenticação.
No caso das redes sociais, juntamente com a senha, os usuários podem precisar inserir um código recebido por aplicativo, e-mail, ou sms, responder alguma pergunta secreta ou fazer a verificação facial/digital para autenticar a conta.
Adotar o MFA significa garantir que os protocolos de segurança estejam mais fortalecidos, impedindo o acesso não autorizado à conta.
Essa parece uma pergunta um pouco óbvia de ser respondida, visto que atualmente já percebemos o quanto é importante a segurança dos nossos dados na internet. Porém, muitos podem acreditar que apenas um usuário e senha pode bastar para que a sua conta esteja segura e é aí que o engano acontece.
Independente da força e complexidade da senha, esses dados podem ser roubados e a sua privacidade perdida em questão de minutos.
Ao implementar um sistema de MFA, as camadas de segurança aumentam, tornando-se muito mais sólidas. Isso dificulta e torna quase que inacessível a “penetração” de um cibercriminoso no sistema ou empresa e, consequentemente, aumenta a segurança dos dados.
A implantação do MFA pode variar muito de acordo com o tamanho da empresa, tecnologias e necessidades. Existem modelos diferentes de MFA, um deles é a autenticação adaptativa, que usa regras de informações sobre o usuário para determinar os fatores de autenticação que serão aplicados.
Na autenticação adaptativa, os perfis dos usuários são definidos de acordo com algumas informações como:
Localização geográfica;
Dias e horários da tentativa de login;
Dispositivos registrados; e
Frequência de acesso.
Neste modelo, ao efetuar o login, é verificado o endereço de IP do dispositivo, qual o dispositivo utilizado e os demais dados que são conferidos. Esses dados são confrontados com o perfil para entender quais são os riscos daquele acesso e, a partir daí, a autenticação de dois fatores entra em ação. Com isso, o usuário é submetido a essa confirmação no acesso para que possa logar com segurança.
Esse tipo de autenticação é o mais indicado, mas o seu custo é bem alto e nem todas as empresas conseguem aplicá-lo. O mais comum atualmente é escolher um modelo já predefinido, que adotará a autenticação padrão, previamente escolhida, para todos os acessos.
Algumas práticas de MFA são recomendadas para as empresas, a fim de proteger os recursos digitais e garantir a segurança dos acessos. Conheça algumas delas:
Criar funções diferentes de acesso, como administradores, gerentes e outros usuários menos privilegiados.
Utilizar políticas fortes para criação de senha, ou seja, solicitar obrigatoriamente que a senha possua caracteres especiais, letras maiúsculas e minúsculas.
Usar diferentes credenciais de segurança. Solicitar a alteração de senha com certa frequência é uma boa prática nesses casos.
Em resumo, a autenticação multifator (MFA) é um procedimento que fortalece a segurança dos sistemas e cria um impeditivo maior contra os ataques de cibercriminosos, protegendo os dados com muito mais eficácia.
Com o avanço das tecnologias e uso desenfreado das redes sociais, a segurança da informação é um assunto extremamente importante e que deve ser levado a sério. Para nós da levva, segurança é prioridade.
A levva conta com profissionais dedicados em garantir a proteção dos nossos dados e das informações dos nossos clientes. Ainda assim, o que hoje é um grande diferencial competitivo, deve ser visto como um requisito básico para as empresas que buscam por fornecedores na área de TI.
Existem outros diferenciais que as empresas devem buscar quando estamos falando de tecnologia. Por exemplo, você já pensou no papel que o design pode exercer no seu negócio? Você pode conferir nosso artigo sobre o que a sua empresa ganha ao investir em design.
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